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Família de menina assassinada pede pela ‘verdade’ após revelação

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Cheryl Grimmer na praia de Fairy Meadow, pouco antes de seu desaparecimento em 1970. (Foto: X)

A família de Cheryl Grimmer, menina britânica assassinada em 1970, declarou que deseja apenas saber a verdade, após a identidade do suspeito, anteriormente conhecido como “Mercury”, ser revelada por um deputado do estado australiano de Nova Gales do Sul. A revelação ocorreu depois que os familiares ameaçaram divulgar o nome do homem caso ele não aceitasse um encontro com eles até a meia-noite da última quarta-feira.

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Cheryl desapareceu em 12 de janeiro de 1970 na praia de Fairy Meadow, em Illawarra, enquanto estava com sua mãe e irmãos. O caso, um dos mais emblemáticos da Austrália, passou por diversas investigações. Em 2018, Mercury foi julgado, mas o processo foi encerrado porque a confissão dada por ele em 1971 foi considerada inadmissível, já que ele tinha apenas 17 anos na época e não estava acompanhado por um adulto durante o interrogatório.

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O deputado Jeremy Buckingham, do partido Legalize Cannabis, usou seu privilégio parlamentar para divulgar o nome do suspeito, afirmando que a família de Cheryl tem lutado durante décadas por justiça. O jornal Guardian Australia optou por não divulgar a identidade do homem, respeitando restrições legais relacionadas à sua idade no momento do crime.

A família Grimmer estabeleceu um ultimato, exigindo um encontro com o suspeito. Buckingham também leu no parlamento a confissão feita por Mercury aos 17 anos, o que causou forte comoção entre os presentes. Um dos irmãos de Cheryl expressou desapontamento com o silêncio do suspeito, ressaltando que ele teve a chance de se explicar, mas escolheu não fazê-lo.

Os familiares afirmaram que não desejam prejudicar Mercury ou sua família, mas sim encontrar respostas e incentivar outras pessoas que possam ter informações relevantes a se manifestarem. Antes da revelação, o presidente do Conselho Legislativo alertou Buckingham sobre os riscos legais da ação, destacando a necessidade de equilíbrio entre os poderes legislativo e judiciário.

O caso foi reaberto em 2011 após um relatório indicar que Cheryl provavelmente havia sido morta. Mercury foi preso em 2018, mas libertado no ano seguinte devido à invalidação da confissão. Segundo especialistas, ele apresentava baixa capacidade intelectual e imaturidade emocional, o que comprometeu a validade do depoimento.

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