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Relator diz que proposta de anistia ampla é inaplicável e defende apenas redução de penas

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O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do projeto de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, declarou que a proposta original do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) não é viável. Segundo ele, o texto que teve a urgência aprovada na Câmara não poderá ser aplicado como está e serviu apenas como base para iniciar a discussão.

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A tendência, segundo Paulinho, é que o relatório final proponha apenas a redução das penas dos manifestantes, sem incluir qualquer tipo de perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O relator afirmou que os próprios aliados de Bolsonaro já reconhecem que uma proposta mais ampla não passaria.

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Paulinho da Força tem mantido diálogo com diversas lideranças políticas, incluindo o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), e o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Ele também conversou com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e afirmou que há espaço para pautar o projeto no Senado, desde que o foco seja a redução de penas.

O presidente do Senado tem se posicionado contra qualquer proposta que resulte em anistia ampla para Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos de prisão por crimes como tentativa de golpe de Estado e formação de organização criminosa. O projeto de Crivella, aprovado em regime de urgência, previa anistia para atos políticos entre 30 de outubro de 2022 e a data de entrada em vigor da lei, caso aprovada.

Paulinho foi escolhido relator por sua habilidade de articulação com o Centrão e o STF, o que pode garantir um texto mais equilibrado. A expectativa é que ele consiga elaborar um parecer que reduza penas, o que já teria respaldo informal de ministros do Supremo e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O deputado também pretende ouvir o ex-presidente Michel Temer (MDB), com quem tem reunião marcada. Além disso, buscará diálogo com os governadores Tarcísio de Freitas (SP) e Cláudio Castro (RJ), além do líder do governo na Câmara, Odair Cunha (PT-MG). Paulinho afirmou estar aberto a conversar com o Planalto, mesmo após o afastamento político com Lula.

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