
O tão aguardado reencontro entre o príncipe Harry e membros da família real britânica ainda não aconteceu, apesar das esperanças expressas por Harry em maio deste ano. Na ocasião, o duque de Sussex demonstrou desejo de reconstruir os laços familiares, sugerindo uma possível reaproximação com seu pai, o rei Charles III, e seu irmão, o príncipe William.
Desde que Harry e sua esposa Meghan Markle se afastaram oficialmente de suas funções reais e se mudaram para os Estados Unidos, em 2020, as relações com a família real têm sido marcadas por tensões públicas e declarações polêmicas. A entrevista concedida ao apresentador Oprah Winfrey, em 2021, e o lançamento da autobiografia de Harry, “O Que Sobra” (Spare), intensificaram ainda mais o distanciamento.
Mesmo com o diagnóstico de câncer do rei Charles, anunciado no início de 2024, e a internação da princesa Kate Middleton para tratamento de saúde, não houve indícios de uma reaproximação concreta entre Harry e os demais membros da realeza. Fontes próximas ao Palácio de Buckingham afirmam que, embora haja espaço para reconciliação no futuro, ainda existem mágoas e desconfianças que dificultam o processo.
Analistas da monarquia britânica apontam que a ausência de um reencontro pode ter implicações tanto pessoais quanto institucionais, uma vez que a imagem da família real é constantemente analisada pelo público e pela mídia. Além disso, o distanciamento contínuo de Harry levanta questões sobre seu papel futuro dentro da monarquia.
O príncipe Harry, por sua vez, continua envolvido em causas sociais e projetos filantrópicos nos Estados Unidos, ao lado de Meghan. O casal mantém sua atuação independente, embora ainda carregue títulos reais.
Enquanto isso, o público segue dividido entre aqueles que apoiam a independência de Harry e Meghan e os que esperam uma reconciliação familiar que traga estabilidade à monarquia britânica.


