Uma professora de educação infantil foi condenada pelo assassinato brutal da filha de quatro anos de seu ex-companheiro, em um caso que chocou a África do Sul. Amber Lee Hughes foi considerada culpada pelo Tribunal Superior de Joanesburgo pelos crimes de estupro e homicídio da pequena Nada-Jane Chalita. O crime teria sido motivado por ciúmes intensos, segundo apontaram as investigações.
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Durante a audiência de sentença, realizada em 27 de outubro, Hughes tentou justificar suas ações alegando ter tido uma infância difícil. No entanto, o tribunal rejeitou essa alegação como atenuante, destacando a crueldade e premeditação do crime. O caso gerou comoção pública e levantou debates sobre os sinais de alerta em relacionamentos abusivos envolvendo crianças.
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A promotoria descreveu o ataque como motivado por um sentimento de possessividade e inveja em relação à criança, que era filha do ex-parceiro de Hughes. Testemunhas relataram que a ré demonstrava comportamento controlador e agressivo antes do crime. A pequena Nada-Jane foi encontrada sem vida após ter sido violentamente agredida e afogada.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas organizações de direitos humanos têm pressionado por ações mais rigorosas no combate à violência infantil. O caso reacendeu discussões sobre a importância da proteção da infância e a necessidade de vigilância em ambientes domésticos e escolares.
A sentença definitiva de Amber Lee Hughes ainda será anunciada, mas a expectativa é de que ela enfrente pena máxima, dada a gravidade dos crimes. Grupos de defesa da infância exigem justiça e reforço nas políticas públicas para prevenir tragédias semelhantes.

 
                             
                             
                             
                             
                            
