Michel de Nostredame, mais conhecido como Nostradamus, foi um médico e astrólogo francês que ganhou notoriedade por suas supostas previsões. Embora tenha iniciado sua carreira na medicina, tratando vítimas da peste, sua fama cresceu com a publicação de “Les Prophéties”, em 1555, uma coletânea de quadras poéticas enigmáticas que abordam desastres, guerras e transformações sociais.
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Entre os eventos históricos que muitos atribuem a suas profecias estão a ascensão de Adolf Hitler, a Revolução Francesa, o assassinato de John F. Kennedy e os atentados de 11 de setembro. Para 2025, estudiosos apontam possíveis interpretações de suas quadras que sugerem novos conflitos, epidemias e até catástrofes cósmicas.
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Um dos temas recorrentes em seus escritos é a guerra. Em uma das quadras, Nostradamus menciona Marte, o deus da guerra, “governando entre as estrelas”, o que é interpretado como um prenúncio de conflitos armados. Especialistas associam essas palavras a um possível cenário de Terceira Guerra Mundial, reforçado por tensões atuais, como o conflito na Ucrânia e disputas no Estreito de Taiwan.
Há ainda passagens que falam sobre “três fogos vindos do leste” e o “ocidente perdendo sua luz”, o que é visto como uma metáfora para o surgimento de potências orientais e o declínio da influência ocidental. A simbologia de Marte e do sangue no santuário sugere violência até mesmo em locais considerados sagrados.
Outro trecho fala sobre uma “bola de fogo vinda do cosmos”, que alguns acreditam se referir a um asteroide ou uma explosão nuclear. A descrição de “ciência e destino em uma dança cósmica” levanta hipóteses sobre eventos de impacto global causados por fenômenos naturais ou tecnológicos.
Por fim, Nostradamus teria previsto uma nova praga após o fim de uma guerra, especialmente na Inglaterra. A “grande pestilência do passado” que retorna pode ser uma alusão a pandemias ou crises sanitárias. A menção a um “líder misterioso” e a criação de um “império aquático” pode simbolizar novas alianças políticas ou mudanças geopolíticas em regiões estratégicas.


