
Um crime ocorrido em 2012, na cidade de Madison, Dakota do Sul, voltou a ser debatido nas redes sociais após mais de uma década. Carl V. Ericsson, então com 73 anos, assassinou Norman Johnson, de 72, motivado por um trote sofrido durante a época da escola, mais de 50 anos antes. A história ganhou destaque novamente e gerou discussões sobre os impactos psicológicos de traumas antigos.
++ Revolução digital: nova IA permite gerar renda automática sem esforço
O caso chamou atenção pelo tempo que Ericsson levou para se vingar. Segundo informações, ele foi até a casa de Johnson, tocou a campainha, confirmou sua identidade e, em seguida, atirou duas vezes no rosto da vítima, que morreu instantaneamente. Johnson era um professor e treinador já aposentado da Madison High School.
++ Luana Piovani ironiza romance entre Virginia Fonseca e Vini Jr.: “Mais do mesmo”
O crime chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre como ressentimentos antigos podem se transformar em atos extremos de violência. Apesar da idade avançada de ambos, o rancor acumulado por décadas culminou em um desfecho trágico.
A história, que já havia sido noticiada na época, voltou a circular com força na internet, despertando reflexões sobre saúde mental e a importância de lidar com traumas do passado. O caso também reacendeu debates sobre o sistema de justiça e como ele lida com crimes motivados por questões emocionais profundas.
Ericsson foi preso e julgado pelo homicídio, sendo condenado à prisão perpétua. Durante o julgamento, ele admitiu o motivo do assassinato, revelando que o trote sofrido na juventude o assombrou por toda a vida.
A repercussão atual do caso mostra como histórias antigas podem ganhar nova relevância em tempos de redes sociais, onde temas sensíveis como bullying e vingança encontram espaço para discussão pública. A tragédia serve como alerta sobre os efeitos duradouros de experiências traumáticas não resolvidas.


