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Liberdade condicional de seguidora de Charles Manson é negada por governador da Califórnia

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Patricia Krenwinkel (ao centro), ao lado de outras integrantes do grupo Manson, durante julgamento na década de 1970. (Foto: X)

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, revogou a recomendação do conselho de liberdade condicional que havia sugerido a soltura de Patricia Krenwinkel, ex-integrante do grupo liderado por Charles Manson. Krenwinkel participou dos conhecidos assassinatos Tate-LaBianca, ocorridos em 1969, e permanece encarcerada desde então.

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Em comunicado emitido em 13 de outubro, Newsom declarou que, apesar dos avanços de Krenwinkel em sua reabilitação, ela ainda não demonstra o nível de consciência necessário para ser libertada com segurança. O governador destacou que ela apresenta dificuldades em assumir plena responsabilidade por seus atos, o que representa um risco à sociedade.

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Krenwinkel, que tinha 21 anos na época dos crimes, participou das mortes de sete pessoas, incluindo a atriz Sharon Tate, grávida de oito meses. Ela também esteve envolvida nos homicídios de Leno e Rosemary LaBianca, nos quais frases como “Morte aos Porcos” foram deixadas escritas com sangue. Desde 1977, ela passou por 17 audiências de liberdade condicional, sendo rejeitada em 14 ocasiões.

A decisão de Newsom em 2022 de vetar a liberdade condicional foi contestada, mas mantida pelo Tribunal Superior e posteriormente por instância superior. Em nova audiência realizada em maio de 2025, Krenwinkel optou por não prestar depoimento. O governador reafirmou que, apesar de sua idade e problemas de saúde, ela ainda representa perigo.

O advogado de Krenwinkel, Keith Wattley, contestou a decisão, argumentando que ela é a mulher mais antiga em cárcere nos Estados Unidos e que demonstrou comprometimento com sua reabilitação. A defesa também destacou que ela se enquadra em critérios legais que favorecem a liberdade condicional para jovens infratores e sobreviventes de abuso doméstico.

Mesmo com esses argumentos, Newsom manteve sua posição, afirmando que os riscos superam os avanços obtidos. Com isso, Patricia Krenwinkel continuará cumprindo sua pena no Instituto da Califórnia para Mulheres.

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