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Após 12 anos internada, menina com AME deixa hospital: “Dando a vida para ela de novo”

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Depois de passar toda a infância internada por causa de uma doença rara, Maria Nicole Fernandes da Silva, de 12 anos, finalmente pôde voltar para casa. Diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal (AME) ainda bebê, ela viveu por mais de 12 anos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba (MG), onde recebeu cuidados contínuos e se tornou símbolo de resistência.

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A alta hospitalar foi celebrada por profissionais de saúde que acompanharam de perto sua trajetória. Entre lágrimas e aplausos, a emoção tomou conta dos corredores. Para a mãe, Shirlene Fernandes, o momento representou um renascimento. “É como se eu estivesse ganhando ela de novo, dando a vida para ela de novo”, afirmou.

Maria Nicole foi internada pela primeira vez com apenas sete meses de vida, após apresentar uma pneumonia grave. Durante o tratamento, os médicos identificaram sinais da AME, condição genética que compromete os músculos e dificulta movimentos básicos, como andar e respirar sem auxílio.

Desde então, a menina permaneceu em cuidados intensivos, com limitações motoras e de fala, mas sempre consciente e participativa. “Ela é muito curiosa, entende tudo, sente, aprende. Mesmo com todas as dificuldades, ela vive”, disse Shirlene.

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Com o tempo, a equipe médica passou a considerar o tratamento domiciliar, diante da estabilidade clínica de Maria Nicole. Segundo a pediatra Mariana Andrade Lopes Mendonça, a mudança foi possível graças ao controle das infecções e à estrutura que a família passou a ter em casa. “Ela vai receber os equipamentos necessários, além da visita da equipe médica e multiprofissional. A mãe sabe cuidar muito bem dela”, explicou.

Durante os anos de internação, datas importantes foram comemoradas dentro do hospital. Em 2019, a menina teve uma experiência marcante com a chegada de Thor, um cachorro da equipe de terapia assistida por animais. Foi a primeira vez que ela pôde tocar em um cão.

Agora, fora do ambiente hospitalar, a expectativa da família é viver novas experiências. “Quero mostrar os passarinhos, o cachorro, o carro passando na rua… Acredito que, para ela, vai ser maravilhoso. Estou confiante, feliz, ansiosa, tudo ao mesmo tempo”, disse a mãe, emocionada.

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